domingo, 23 de setembro de 2018

AGE - CONEMAD - MG

A Convenção Estadual das Assembleias de Deus do Ministério de Madureira no Estado de Minas Gerais, tem sido um aprendizado contínuo em conhecer aspectos de nossas lideranças.
Estivemos reunidos desde a abertura ao encerramento da última na cidade de Patrocínio, presidida pelo nosso querido pastor Osmar e pastor Osler, seu filho, que em agosto passado assumiu a presidência.
Na cabeça de nossa Convenção, está nosso querido presidente Pastor Valter Resende de Carvalho (foto ao lado), que tem sido um pacificador incansável diante das inúmeras dificuldades na condução de um trabalho que abrange o Estado de Minas.
Bem, voltando a introdução acima, comento que um dos fatos mais esperado por mim e acredito que pela maioria dos convencionais, seriam os debates a respeito de trabalhos abertos de outros Campos em nosso Estado.
Ficamos somente nas expectativas, pois apesar do assunto ser necessário, nossas lideranças nos levaram por outros (assuntos) deveras demorado, postergando (como disse um), se: "Não for hoje, será amanhã, se não for amanhã, fica para outra e outra e assim vai levando".
Nossa Convenção poderia ser uma das maiores da Nacional, caso houvesse por parte dos presidentes mineiros um "certo corporativismo" na requisição de direitos, que tem sido escanteados.
Reconheço que os Campos de outros Estados, fizeram investimentos vultosos na abertura e consolidação dos trabalhos em solo mineiro; por outro lado, vejo outros, que, apesar dos gastos, foram corajosos e comprometidos com o Estatuto da nossa Nacional, e deram a emancipação de suas Igrejas (Passos, Poços de Caldas, Pouso Alegre, Andradas, etc) associando as na Convenção Estadual Mineira: CONEMAD - MG.
Muitas das Igrejas pertencentes a Campos de outros Estados, tem nos trazido complicações; pois, saem abrindo trabalhos aonde estamos consolidados, afora convites para que membros e obreiros se transfiram para as suas, com promessas de consagrações.
As tais não se preocupam sobre os prejuízos que causam as Igrejas históricas e tampouco seus presidentes preocupam-se em resolver situações causadas pelas suas lideranças locais.
Se nossos superiores vissem a importância de vincular Igrejas de outros Campos na nossa Convenção, mesmo que a administração tenham vínculos com a Igreja mãe, tenho certeza que muitos dos problemas seriam resolvidos pela presidência estadual, que resultariam em bênçãos para todos.

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