segunda-feira, 13 de março de 2017

IGREJAS, PARTIDOS.

A novidade é: transformar Igrejas em "partido"; sim, partido político. As alegativas para isto parecem (disse: parecem) convincentes, mas deu a entender que por trás das propostas existem muito dos interesses pessoais do que coletivo.
Bem sei que a questão moral do nosso país está no fundo do brejo (há muito tempo), e quando os "nobres" parlamentares se dedicam a resolver alguma coisa, já esperamos o pior dos mundos, pois extremam em querer agradar liberais ou conservadores.
Porém a preocupação de alguns dos nossos querer "partidarizar" as Igrejas cheiram a interesses pecuniários; pois, uma nata desta dita "nação evangélica", teriam que explicar muito bem explicado o enriquecimento escandaloso com os proventos dos pobres e viúvas ao leão da Receita.
Um companheiro bem informado dos ganhos de nossa Convenção do Estado, informou publicamente que, quase 80% por cento dos que exercem posição elevada, percebem mensalmente um salário; agora, quanto aos 20% por cento devem estar torcendo pelo projeto Partido.
Voltando as preocupações pela moralidade, não ignoro sobre leis circulando corredores e salas congressistas, trazendo no bojo conteúdo explícito de prejuízo as Igrejas; os "nobres" edis tem uma maioria no interesse de quanto pior, melhor. Tais leis são "azeitadas" por grupos poderosos que visam único e exclusivamente riquezas; não se importando com questões morais, famílias etc. Tais políticos, são como fariseus que se paramentavam de brancos, com suas bordas de rendas tremulando pelo vento, mas Jesus os via como sepulturas fétidas cheias de ossos.
Minha preocupação tem sido ver o descaminho de lideranças que, por amor ao dinheiro, tem procurado nos seduzir com trastes velhos tingido de novos, como se nestes tempos ditos modernos fossemos neófitos, não tendo acesso a uma gama de informações.
Lendo sobre Abraão e Ló e as razões que os levaram a escolher entre "esquerda e direita" para dirimir disputas materiais; (pensei) tais líderes, são comparativos para muitos que em vez de confiarem em Deus, optam pelas campinas de Sodoma e Gomorra. 
Acredito sim! Que devemos votar em pessoas comprometidas com a verdade e defesa intransigente da fé; agora, sem esta de querer induzir votantes ao medo, mas, sim por meio de uma informação clara da necessidade de se fazer uma boa escolha para o bem estar de todos da nação brasileira.
Devemos ser uma Igreja sem Partido. O apóstolo Paulo em sua Carta a Igreja de Coríntios, combateu este tipo de politicagem, quando condenou todos os que optavam por grupos movidos por interesses pessoais. Tal fragmentação interessa somente ao inimigo da Obra de Deus, sendo ele motivado pelo desejo de: matar, roubar e destruir. A Igreja precisa desfraldar a bandeira ensanguentada do Evangelho de Cristo, tem que se armar com armas espirituais, sabendo que sua luta não é contra carne e sangue e sim, contra principados e potestades das trevas nas regiões celestiais.
Pregamos tanto sobre a Vinda de Cristo, mas queremos nosso reino aqui e agora; porventura quando o Filho do Homem voltar achará fé na terra? Independente do que fizermos politicamente, veremos cada dia a confirmação das profecias sobre o aumento da mentira e suas congeneres.
Que Deus nos guarde de homens, cujos corações dobles optam pelo caminho do racionalismo humano; se esquecendo que o cristão vive de fé em fé, sendo que (Deus) através de Sua escolha dará ou não poder humano sobre o Corpo.

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