Movimentos de insubordinação, tentativa de divisão na Obra, perda de pessoas que considerava plenamente unida ao meu ministério, traição de outros que foram assistido com tanta intensidade nos momentos difíceis a ponto de gerar críticas dos antigos que pensavam preteridos pelo nosso ministério pastoral.
Há momentos que eu penso que não dá pra continuar; estou sacrificando minha esposa, distante de minha filha e uma carência enorme de ter pessoas para compartilhar minhas lástimas que me quase me levam a me sufocar.
Amigos é coisa muito rara em nossos dias; pois não são todos que nesta caminhada nos dão o ombro de ajuda, simplesmente porque nos amam; a sempre aquela preocupação com sua ausência, pois somos frágeis em querer ajudar e suportar as dores do outrem, que falhamos ao passar o problema adiante, pensando que com isto estaremos ajudando.
Só Cristo. Estou entre orações e lágrimas, rogando ao Eterno que em suas infinitas misericórdias, se interponha entre minhas ações humanas e sua Obra, a fim de trazer a paz que meu coração anseia, para que eu venha sorrir não pra manter as aparências, mas pelo transbordar de um coração feliz!.
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